segunda-feira, 8 de junho de 2015

Semana do Amor.

Vamos aproveitar esse clima de dia dos namorados e falar de amor. Mas não o amor bonzinho dos namorados, mas vamos falar do amor próprio daqueles (as) que se sentem pra baixo por não ter o amor de quem tanto ama. Esse post vai para aqueles que vivem diariamente com uma briga interna em relação ao amor.
Por quê quando falamos de amor sempre pensam em outra pessoa mas não em si mesmo? Todos nós deveríamos pensar primeiro em nós mesmos, por que se você não se amar acima de tudo, quem vai amar?  Amor próprio, um pouco de orgulho e desapego nunca matou ninguém.

Será que alguém consegue definir o que é o amor?


No meio disso tudo quantas visões diferentes amor deve ter, né?


Todos temos a sensação que sabemos o que é e como devemos entender o amor, mas ao mesmo tempo temos consciência de que não o conhecemos totalmente. Na verdade existem vários tipos de amor, e cada um apresenta um significado diferente. Também vemos à nossa volta como as pessoas são capazes de amar de formas tão diferentes. Existirá então uma concepção geral de amor, ou existirão vários tipos de amor. 

Vários são os estudos que se têm feito ao longo dos anos para perceber o próprio amor. Concluiu-se que o amor é constituído ou formado, por três componentes: a intimidade, a paixão, e a decisão/compromisso.

A intimidade é o componente mais emocional, porque inclui a necessidade de estar próximo, a confiança no parceiro, a proteção, etc... Com a paixão temos em conjunto o romance, a atração física e a sexualidade. Por último, na decisão/compromisso falamos do momento em que tomamos a decisão de que amamos o outro, e de que aceitamos o compromisso de continuar juntos por um tempo indeterminado.
São as várias combinações possíveis destes três componentes, que nos mostram que existem vários tipos de amor diferentes.


               Os tipos de amor:


Não existe amor: Não há Intimidade, nem Paixão, nem Decisão/Compromisso. Isto acontece com muitas das pessoas com quem falamos no dia-a-dia.

Amizade: Há Intimidade, mas não há Paixão, nem Decisão/Compromisso. Esta é uma relação de proximidade, compreensão, afetividade, bondade e apoio emocional.

Amor à primeira vista: Há Paixão, mas não há Intimidade, nem Decisão/Compromisso. Há uma grande atração física. Esta relação pode desaparecer tão rápido como apareceu, podendo em alguns casos durar mais tempo.

Amor vazio: Há Decisão/Compromisso, mas não há Intimidade, nem Paixão. Este é o caso de relações que duram há muito tempo e dos casamentos sem amor.

Amor romântico: Há Intimidade e Paixão, mas não há Decisão/Compromisso. Existe atração física e apoio emocional, mas os amantes não decidiram que ficariam juntos por muito tempo.

Amor conjugal: Há Intimidade e Decisão/Compromisso, mas não há Paixão. Muitas vezes ocorre nas amizades de longa data, em que a atração física já não existe, mas existe a decisão de continuar juntos.

Amor irrefletido ou tonto: Há Paixão e Decisão/Compromisso, mas não há Intimidade. São os casos em que é tomada a decisão de continuar juntos com base na paixão, mas em que não houve tempo de criar uma intimidade. Normalmente, não duram muito.

Amor consumado: Há Intimidade, Paixão e Decisão/Compromisso. É mais fácil de chegar aqui do que continuar assim. Normalmente, se há uma mudança num dos parceiros, e o outro não muda, a relação amorosa pode acabar. Se há uma mudança no outro, continua mas já não é na forma de amor consumado.

No fundo, o amor é uma história que cada um constrói com a ajuda do seu companheiro, pode ser desde um conto de fadas a uma história de terror. Vai mudando ao longo do tempo e às vezes até podemos adivinhar o futuro da relação que se está a construir, mas nunca podemos ter a certeza dele. É aqui que reside o mistério do amor, num mundo onde o amor varia tanto e onde existem tantos tipos de amor, que podem ir desde o amor como o conhecemos até a variantes pouco conhecidas como o poliamor.



Independente do tipo de amor, amor é amor!

Dica:  Valorize enquanto há tempo, por que não adianta só ver o que sente quando a pessoa for embora. O que mais vemos por aí é gente sofrendo por ter perdido e só depois ver que amava, né?! Valoriza agora. Diz que ama, se declare, encha o saco mesmo, não custa nada, vale mesmo a pena deixar embora alguém da sua vida apenas por orgulho? O amor vale a pena. Quem ama é mais feliz!

Ah, e vamos nos preocupar só com a nossa forma de amor e vamos deixar cada um amar da sua forma que assim todos viveremos melhor.

Cuide bem do seu amor, seja quem for. 

Deixo aqui 5 músicas fofinhas para vocês escutarem nessa semana:








Espero que gostem.

Beijinhos, até a próxima.


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Gostou? Então deixe aqui seu comentário.